Apesar de desfrutar de fama e cachê polpudo de fazer frente aos maiores nomes da música brasileira (R$ 300 mil), Luan Santana não é daqueles que pedem centenas de toalhas brancas ou comidas exóticas e não sei quantas garrafas de bebidas caríssimas. No camarim de cerca 15 metros quadrados, em Sertãozinho, apenas uma mesa com salgadinhos, frutas, água e refrigerante. “Não preciso de nada além disso”, descreve. “Antes do show, junto os integrantes do grupo e fazemos uma oração”, conta.Depois de pedir aos céus por uma boa apresentação, Luan faz um breve aquecimento de voz e, munido de seu violão, parte para o palco e encara a multidão.